domingo, 29 de abril de 2012

Como bloquear aplicativos do Facebook

No último post falamos sobre os Aplicativos do Facebook: Tudo em troca de seus dados. Hoje vamos falar como fazer para bloquear esses aplicativos  caso você seja uma das pessoas que não curtam ficar recebendo solicitações desses milhares de aplicativos disponíveis no Facebook.

Este post não é um artigo, é mesmo um passo a passo de como eliminar esses aplicativos.
Para aqueles que possam se arrepender de bloquear determinado aplicativo, SIM, é possível desbloquear e voltar a recebe-los.

1. A primeira coisa a fazer, infelizmente é ver se você recebeu uma solicitação de um aplicativo. No exemplo abaixo, temos o Meu Calendário. Basta clicar em Close, Fechar, Cancelar, Ignorar, seja lá como for que estiver a linguagem do seu Facebook. O meu Facebook está em inglês, por isso está como Close (Fechar). [Desculpem-me se estou sendo óbvio demais]

2. O segundo passo é ir ao menu esquerdo, e identificar Aplicativos e Jogos (Apps and Games). Clique no menu Aplicativos e ao lado direito da tela o Facebook irá listar todas as solicitações aplicativos pendentes, conforme figura abaixo.


3. Para bloquear o aplicativo, basta colocar o mouse sobre a solicitação que o Facebook irá dar a opção de excluir (X) o aplicativo. Basta clicar para fazer o bloqueio.

4. Após clicar no X para bloquear o sistema irá te mostrar uma mensagem:
- Você escondeu MeuCalendário – Aniversários enviado por Fulano de Tal
Bloquear MeuCalendario - Aniversários?
Ignorar todas as solicitações de Fulano de Tal?


Como queremos bloquear o aplicativo, independente de quem o envie, utilizaremos a opção “Bloquear Meu Calendário – Aniversários. O Facebook mostrará uma mensagem para confirmar caso realmente queira bloquear o aplicativo: Bloquear Aplicativo? Basta clicar em OK. Alguns casos estão “Concordo” ou “Aceito”.


Pronto!
O indesejado aplicativo foi bloqueado!

E se eu me arrepender depois de ter bloqueado um aplicativo?

É simples, basta você desbloquear o aplicativo seguindo os passos abaixo.
a.       Primeiro vá em Configurações de Privacidade
b.      Vá para “Bloqueio de aplicativos e pessoas”
c.       Identifique o aplicativo ou pessoa e clique em Desbloquear
Prontinho! Você tem o suas solicitações e aplicativos de volta!

É simples, rápido e fácil...
Agora caso fique incomodado com algum aplicativo ou pessoa no Facebook, já sabe o que fazer.

Abraços,

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terça-feira, 17 de abril de 2012

Apps do Facebook: Tudo em troca de seus dados

Você já reparou que os aplicativos do Facebook são algo que seus amigos enviam e sugerem, mas na verdade você faz uma troca para baixá-los ou instalá-los?

Sempre que chega um aplicativo de um joguinho, do meu calendário entre outros, você deve ficar atento ao tipo de dado que o aplicativo te pede, e ainda mais, o que está escrito nos termos e condições quando você clica no famoso quadrinho AUTORIZO ou, nos casos mais sutis, o OK.
Veja que não estou falando de vírus e nem de SPAM, estou falando apenas de privacidade.

Mas afinal, o que há de errado com esses aplicativos?
Com os aplicativos não há nada de errado, o que há de errado é o que você dá em troca destes aplicativos que são denominados gratuitos.

Toda vez que você instala um desses aplicativos ele te pede o teu email, o teu usuário e ainda tem uma frase assim; Autorizo o aplicativo X a ter acesso a TODAS as minhas informações de perfil.
Você, como a maioria das pessoas, clica em “autorizo” ou “ok” sem sequer ler o que está escrito. PRONTO! Você deu ao detentor do aplicativo direito de saber tudo sobre você e também dos seus amigos, pois é, também dos seus amigos.
Aí você me diz, mas se não fosse público, eu não deixaria no facebook. Tudo bem, tudo bem... mas tem uma outra frase mágica, com letras pequenas que estão lá, e diz o seguinte:
Autorizo o aplicativo X a postar em meu nome, mesmo quando eu estiver offline.  E agora?

Pois é amigos, prestem muita atenção quando forem baixar os aplicativos. Você é suficientemente inteligente para decidir se vale ou não a pena fornecer seus dados, mas leia atentamente antes de aceitar.
Essa dica de ler antes de dar o OK ou o AUTORIZAR nos aplicativos, também serve para aquele contrato que assinamos sem ler. Sabe aquele contrato chato do banco que todo mundo quer terminar super-rápido? Então, é o mesmo sintoma. #ficaadica

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ainda tem quem desconfie das redes sociais

Ainda existem empresários e diretores que desconfiam do poder das redes sociais.
Os executivos fãs de números, em especial do Retorno sobre os Investimentos (ROI) são os primeiros a criticar a utilização das redes sociais como parte estratégica de seus negócios sob o argumento de que não é possível mensurar o retorno gerado.
Concordo que ainda não há consenso sobre como medir os resultados obtidos com as mídias sociais, no entanto, não podemos negar que este resultado existe.
As redes sociais devem ser parte estratégica de qualquer empresa, seja apenas para estar em contato com seus clientes e parceiros ou até mesmo para atuar mais ativamente com ações promocionais e estratégias específicas de vendas e etc.
Hoje há a necessidade de monitorar tudo o que se fala sobre as marcas, produtos. É necessário monitorar o comportamento dos consumidores.
Mais do que um canal de comunicação, as redes sociais são ferramentas de relacionamento onde o consumidor não tem medo nem receio de falar exatamente o que ele pensa ou procura.
Se eu sei exatamente o que meu consumidor pensa e procura, terei maiores condições de oferecer a ele produtos que irão satisfazer suas necessidades e desejos e assim fideliza-lo e transforma-lo num embaixador da minha marca.
Com o advento das mídias sociais, cessou-se o movimento “um fala, todos ouvem”. As mídias de comunicação em massa, como por exemplo a televisão, continua exercendo um papel importantíssimo na decisão de compra e comportamento dos consumidores, porém, seu poder de convencimento caiu muito em comparação as redes sociais.
Segundo a Statistic Wiki, mais de 67% dos consumidores online gastam mais em determinadas lojas ou com determinadas marcas após receberem recomendações de amigos. Uma ação da Pampers no facebook vendeu um milhão de fraudas em apenas uma hora. Para cada post no facebook, a Spinback aumentou sua receita em média, 210 dólares.
Conhecemos casos de pessoas que perderam o emprego, deixaram de vender, perderam grandes clientes por desconsiderarem a importância das redes sociais. Também existem casos de sucesso como os citados pela Statistic Wiki.
Este pequeno post prova então que as redes sociais devem sim ser parte integrante da estratégia de qualquer empresa, seja ela uma empresa de pequeno, médio ou grande porte.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Desvendando o mundo digital

O posicionamento de uma marca ou pessoa na internet, em grande parte, depende muito do que ela faz fora da rede.
O autor do livro “A Bíblia de Vendas”, Jeffrey Gitomer, diz que as redes sociais são apenas tijolinhos que você vai adicionando ao seu muro de sustentação. Ele, por exemplo, colhe na internet frutos de todo o seu trabalho fora dela, como por exemplo, palestras, livros, seminários e etc.
Isso fez lembrar-me do livro, “A Revolução das Mídias Sociais”, de Andre Telles, em que ele diz;  A palavra marketing vem antes da palavra digital
Essas duas colocações me ajudaram a desvendar um pouco esse lindo mundo das conexões digitais.
Para entendermos o mundo digital é importante reconhecer que o digital é apenas um meio que faz funcionar de maneira eficiente o mundo físico que nós já conhecemos.
Para desmistificar o mundo digital basta pensarmos o mundo que conhecemos e aplicar o digital apenas como um complemento a tudo aquilo que já sabemos.
Podemos citar como exemplo o eCommerce. O eCommerce é o varejo na internet, isso é nada mais que o varejo normal como conhecemos, apenas utilizando-se de meios digitais para operacionaliza-lo.
As mídias digitais são exatamente mesma coisa. Canais de comunicações que se utilizam de ferramentas digitais para alcançar os seus objetivos.
Este breve post foi apenas para dizer que não adianta querer especializar-se em conteúdos digitais se não houver conhecimento no conteúdo “normal” ou “regular” sobre aquilo que você tem interesse.
Se você quer falar sobre algum conteúdo digital, lembre-se sempre, o digital é apenas um complemento de uma evolução rápida e constante em que você deve estar sempre atento e se atualizando.

terça-feira, 13 de março de 2012

Afinal, o que é o IDH?

Muitos dizem: o Brasil é a sexta economia do mundo, mas é o 84º no IDH.
Fiquei feliz em ler diversas reportagens mostrando que o Brasil ultrapassou a Inglaterra em volume do PIB (Produto Interno Bruto) é agora a sexta maior potência econômica do mundo.
Estou sendo sincero, não estou sendo cínico, fiquei realmente muito feliz, porém não satisfeito.
Muitos têm criticado comemorar esta sexta colocação por causa do nosso IDH estar na 84ª posição entre 187 possíveis. Afinal, o que é o IDH?
IDH é uma sigla para Índice de Desenvolvimento Humano, que é calculado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e não leva em consideração apenas aspectos econômicos.
A maneira de olhar o IDH é simples; É uma escala que vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, melhor, porque considera-se que maior é o desenvolvimento humano.


O calculo do IDH leva em consideração vários índices, como por exemplo, a renda per capta, a expectativa de vida da população e tempo médio que freqüentam as escolas.
 Assim, medem-se três variantes julgadas mais importantes para a ONU: Variável econômica (renda), a variável saúde pública (expectativa de vida) e a variável educação (tempo de escola).

Esses três índices juntos nos dão uma visão geral sobre a qualidade de vida no país. Se estamos na 84º posição no IDH em 187 possíveis, significa que a economia do país está melhor do que a sua população, ou seja, aqueles que fazem a 6ª economia acontecer não colhem os frutos dessa evolução.

Vejamos então o porquê se considera tanto o IDH.

Saúde: A expectativa de vida do cidadão brasileiro está em 73,5 anos. Se você conhece alguém com esta idade, você sabe de sua dependência de remédios e consultas médicas, ou seja, o cidadão chega aos 73 anos, porém sem uma saúde estável e neste cenário, a maioria deles depende do SUS. Infelizmente temos notado evolução, porém, a saúde pública no Brasil ainda está muito abaixo do necessário.

Economia: A renda per capta do brasileiro, ou seja, o rendimento por trabalhador é de $ 10.162 dólares, o que dá aproximadamente R$ 18.088,36 anual, realmente um valor baixo, porém sabemos que a grande maioria, mais de 80% da população, está bem abaixo dessa média. Ou seja, mesmo sendo a sexta grande economia do mundo, não temos distribuição de renda. A concentração de renda eleva a riqueza de um país, porém não eleva a riqueza de sua população, apenas concentra os avanços nas mãos da minoria. Esse é o funcionamento do capitalismo, no qual não entraremos no tema agora.

Educação: O brasileiro fica em média 7,2 anos na escola. Será que esse tempo é o suficiente para sustentar o crescimento de um país que necessita de mão de obra qualificada? Claro que não.
Outra consideração importante é quanto à qualidade do ensino no país. Infelizmente é sabido que a qualidade vem decaindo a cada dia e há que se fazer alguma coisa. Apesar dos avanços nos números, há que se considerar a qualidade do ensino. Não sou especialista, mas converso com alguns professores que me dizem o seguinte; apesar de alguns avanços, a balança ainda pesa em favor do negativo.

Uma alternativa para inclusão dos brasileiros nesse bolo de desenvolvimento é o acesso à educação e tecnologia através da internet, porém, mais da metade da população brasileira não tem computador, ou seja, avançamos a economia, mas não avançamos o ser humano.


Fica, então o questionamento; Afinal o que é mais importante, os números da economia ou as milhares de pessoas sem acesso ao básico para sobrevivência e dignidade?

Bom, esse foi obviamente um comentário muito simplista a respeito da minha percepção da boa notícia do avanço econômico do Brasil comparado ao péssimo desempenho no IDH.

Ficou com dúvida? Pergunte-me...
Espero ter ajudado a esclarecer um pouco este tema.

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quinta-feira, 8 de março de 2012

Compras OFFLINE versus ONLINE

Hoje eu não compro da mesma maneira que meu avô comprava, e acredito que você também não.
Primeiro, porque eu não consigo imaginar um senhorzinho de 85 anos com os olhos arregalados na frente do computador durante horas, olhando milhares de produtos, com milhares de preços e milhares de recomendações ao mesmo tempo que ouve musica no iTunes, fala no MSN, responde email, curte uma página no facebook e retuita a mensagem de um amigo... ufa!!!
Muito tempo atrás, como as pessoas compravam?
Primeiro viam uma propaganda na televisão, iam até as ruas ver o que as pessoas estavam usando, procuravam ouvir opinião dos amigos sobre determinados produtos, compravam em maior quantidade para obter algum desconto, esperava um amigo comprar algo para depois dizer o que achou do produto, andava de loja em loja perguntando o preço das coisas, etc. Bom, isso levaria, mais ou menos, uma semana para acontecer essa série de eventos.
Isso é o que chamamos de compras OFFLINE. É a compra que não envolve meios eletrônicos que influenciam ou não na decisão de compra do consumidor final.
Essa é a maneira que as pessoas compravam antes do surgimento da internet. Essa é a compra tradicional, a maneira mais conhecida e praticada ao se fazer compras.
Claro, para seguir todo esse processo de compra envolvia muita coisa, dinheiro e risco.
Todo esse processo de tomada de decisão para comprar algum produto envolvia obter e buscar informações, tomando o seu tempo e o tempo de outras pessoas, depois envolvia uma pesquisa em lojas, também dispondo de tempo, gastando dinheiro para ir até as lojas, correndo risco no trânsito e etc. Por mais simples que pareça, tente imaginar cada passo ou ação tomada pelo vovozinho ...
Isso tudo é o método tradicional, isso é a compra OFFLINE.
Agora vamos imaginar a maneira como você ou alguém ligado em internet compra.
Hoje em dia, vê o que as pessoas estão curtindo no Facebook ou falando das mídias sociais, olha as avaliações dos produtos na internet, tira dúvidas com os consultores online, utilizam site de compra coletiva para obter descontos, recebem indicação de produtos por emails, utilizam site de comparação de preços e ainda podem ver a famosa frase: “Quem comprou este produto, também comprou...”. Tudo isso em alguns minutos apenas. Isso é compra ONLINE.
Veja que na compra online, além de economizar muito tempo, ainda se minimiza riscos físicos. Claro, ainda existem novos riscos inerentes as transações eletrônicas, mas este não é o foco de nossa discussão no momento.
Outro dia fiz compra de alimentos pela internet, chegou tudo certinho e fresquinho...
Agora que está claro a diferença entre compra OFFLINE e ONLINE você consegue imaginar o quanto a tecnologia nos ajuda no dia a dia?
O modelo OFFLINE jamais irá se acabar, mas com certeza, o ONLINE está num crescimento fantástico e com ele milhares de oportunidades.
Arregace as mangas, pesquise seu interesse e busque seu espaço, o mundo ONLINE está esperando por você!

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Como saber se o caixa eletrônico foi clonado

Esse título me chamou a atenção logo que o li no site TecMundo. Renan Hamann compartilha dicas rápidas para se proteger e tentar evitar caixas eletrônicos com dispositivos instalados por criminosos.
Muitas pessoas já tiveram cartões de crédito clonados. Eu não tive ainda (e espero que não tenha) nenhum cartão de crédito clonado, mas tive o desprazer de ter o meu cartão de vale-alimentação clonado, pois é, meu cartãozinho de compras foi clonado e o utilizaram do outro lado do país. Para minha sorte, trabalho em uma empresa séria que me deu todo o respaldo e tive o saldo estornado em um novo cartão.
Como sabemos, existem quadrilhas especializadas nesse tipo de crime.
Os bandidos invadem as agências e trocam alguns dispositivos que copiam o seu cartão, sua senha e todas as demais informações disponíveis. Até mesmo cartões com Chip estão sendo clonados.
As dicas dadas por Renan no site TecMundo vão a seguir:

1. Tonalidade do Caixa
Fique atento a tonalidade do caixa, o que não resolve o problema, mas já é um indicador.
Como as molduras são produzidas em alta escala, são idênticos e geralmente instalados materiais do mesmo lote e pelos mesmos técnicos, logo, serão todos idênticos. Repare em todos os caixas instalados e caso note alguma diferença na tonalidade da cor do caixa, prefira utilizar outro caixa.

2. Fixação das peças
Devido a estar sempre com pressa, os criminosos não perdem tempo para fixar as peças corretamente e ainda precisam deixar o equipamento pronto para uma fácil remoção posterior.
Devido aos motivos acima, os equipamentos quase sempre não estarão bem fixados nas estruturas e provavelmente você sentirá uma certa “mobilidade” ao tocar o equipamento. Se isso acontecer, desconfie. Utilize outro caixa.

3. Software do caixa
Quase sempre os caixas apresentam animações, ou seja, sua imagem não é congelada, estática. Ao entrar em uma agência e perceber que um dos caixas eletrônicos não apresentam a mesma animação dos outros caixas, desconfie.
Outra dica importante é se o caixa eletrônico possui touchscreen (dispositivo de toque na tela) e naquele caixa específico o dispositivo não funciona, NÃO utilize o teclado do caixa. Mude de caixa ou preferencialmente de agência.

4. Caixas desligados
Ao entrar em uma agência bancária e notar que todos os caixas estão desligados, exceto um deles, NÃO o utilize, este é um forte indicador de fraude. Os bandidos costumam desligar os demais caixas para que os usuários utilizem apenas o que foi preparado para roubar os dados.
Outra estratégia utilizada é contratar pessoas, em geral mulheres porque levantam menos suspeita, para ficarem utilizando os outros caixas e deixarem disponível somente aquele que foi clonado.
Dica: Dê uma olhadinha antes de entrar na agência, se todo mundo estiver demorando muito no caixa eletrônico, desconfie.

5. O dinheiro não é entregue
Caso o caixa eletrônico indique que há notas disponíveis e ao fazer o saque o caixa não lhe entrega o valor do saque, saia do banco e ligue para o suporte informando o que aconteceu. Se perceber algum receio da operadora, solicite o bloqueio imediato do cartão. Utilizar o telefone da agência ou até mesmo utilizar seu celular mas continuar dentro da agência ao ligar para o suporte pode ser um risco, uma vez que os criminosos podem estar monitorando os clientes que entram na agência.

As dicas acima não resolvem o problema e nem garantem que você nunca será vítima de um golpe de clonagem, mas tomando esses cuidados seguramente as chances de cair em um golpe desses serão minimizadas.

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Quer sugerir um assunto?


Olá amigos!

Enquanto preparo um novo artigo, fique a vontade para dar sugestão de artigos e temas.

Quer saber sobre algum assunto específico? Tem alguma dúvida sobre redes sociais? Alguma dúvida sobre Comércio Eletrônico?

Deixe seu comentário...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Monitoramento de Redes Sociais no futebol

Não é novidade para ninguém que as mídias sociais vêm ganhando espaço e usuários no mundo digital.
As empresas preocupadas com sua reputação digital vêm buscando cada vez mais agências especializadas nesse tipo de gestão online, além disso, buscando alavancar potenciais consumidores através do que chamamos de marketing indireto.
Apesar de ser algo novo, as métricas de redes sociais se analisadas corretamente, podem ajudar a posicionar ou revisar a estratégia da marca online e corrigir possíveis equívocos.
Hoje, o monitoramento de mídias sociais é mais utilizado para fazer o que chamamos de proteção de marca ou gestão de crises na internet.
Suponha que alguém teve um problema com sua empresa e esse alguém postou em seu twitter e Facebook que a sua empresa “não cumpre o que promete”. O Analista de mídia social rapidamente identifica esse usuário, faz contato, tenta entender o problema e o encaminha para que o problema seja resolvido.
Uma pessoa que poderia ser um destruidor da sua marca, ao ter um problema resolvido passa a ser um embaixador da sua marca. Esse é o modelo mais procurado pelas empresas, monitoramento de mídias sociais para proteger a reputação da marca no meio digital.
Agora, esse tipo de serviço atinge também o futebol.
O Sport Clube Corinthians Paulista foi o primeiro clube grande a contratar uma agência para fazer o monitoramento, mas ao contrário da empresa, não irá monitorar o que falam sobre a empresa/clube Corinthians, mas sim, o que falam sobre seus jogadores.
O primeiro jogador foi o atacante Adriano. Durante um determinado tempo a agência monitora tudo o que se fala de Adriano nas mídias sociais e com isso identifica o sentimento da torcido a respeito desse jogador, as possível “escorregadas” que venha a dar, ou até mesmo algum ato considerado inadequado pelo clube.
A agência encarregada do monitoramento fará isso com todos os jogadores e até sobre determinados assuntos específicos relacionados ao clube.
Acho que os outros clubes também poderiam seguir esse modelo e implementar monitoramento de mídias sociais, assim, poderão estar mais próximos de seus torcedores, identificar a real percepção dos torcedores  que não estão ligados a torcidas uniformizadas, ou seja, conseguir fazer uma métrica menos impactada por segmentos diretamente interessadas nos resultados das próprias métricas e assim tomar decisões que possam beneficiar o clube.
Obviamente tudo deve ser utilizado com bom senso e moderação, inclusive a própria moderação.
Contribuiu: Alpoim Correa.

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Internet 0800: O que é isso?

Vem aí a Internet 0800, acesso gratuito a banda larga para interação na rede mundial de computadores.
Essa é a nova idéia do governo federal que começa a rodar um piloto a partir do mês de março.
Esse serviço funciona exatamente como é o canal 0800, ou seja, quem paga ligação é quem recebe a ligação e não que a efetua.
A Internet 0800 é a mesma coisa: O acesso a internet será gratuito ao usuário final, porém, a conta irá para a empresa, pessoa ou instituição que mantém aquele site.
Conforme informado pelo site gazetaonline “Lojas, órgãos do governo, bancos e operadoras de telefonia e energia vão  disponibilizar na web um serviço de atendimento gratuito semelhante ao oferecido por telefone.” Já com relação ao público a ser atendido, a reportagem afirma que “A navegação  visa a atender famílias de baixa renda e pessoas que utilizam internet com limitação de tráfego de dados”
Os serviços disponíveis para esse tipo de usuário será para pagamento de contas, acesso a sites do governo, bancos, em síntese acesso ao eCommerce e eGovernment (Comércio Eletrônico e Governo Eletrônico). Obviamente que tudo ainda em fase de testes, mas isso pode ir se adaptando a realidade e as necessidades da população.

Veja abaixo uma representação da proposta do governo federal (fonte: gazetaonline).

Para diferenciar as conexões, o governo estuda um possível domínio de 0800.com.br para empresas privadas e 0800.gov.br para órgãos públicos.
Ainda não se sabe ao certo como será o controle de todo esse processo, porém, sabe-se que isso ajudará e muito na inclusão digital.
Para se ter uma idéia de como somos poucos desenvolvidos no que diz respeito a acessibilidade digital, segundo  Cristina de Luca, em entrevista dada a CBN na noite da última segunda feira, dia 13/02, cerca de 58% da população brasileira não possui acesso a internet. Já o professor de eCommerce da escola Internet Innovation, Rodrigo Roda, em uma de suas aulas do curso comentou que o maior meio de acesso a internet no Brasil ainda é a através das Lan House. Essa ação do governo pode e vai (se implementada com sucesso) melhorar esses números.
Quando olhamos para inclusão digital como uma política pública de desenvolvimento humano, o Estado de São Paulo saiu na frente e já tem internet grátis para mais de 600 municípios, veja a lista no site SampaLivre, onde você encontra a cidade, o número da internet discada, o formulário de usuário para cadastro e todas as demais informações necessárias...
Ainda precisamos incluir as pessoas no mundo digital e isso inclui dar acesso a ferramenta, mas principalmente ensinar a utilizar a ferramenta. O capital investido nesse tipo de serviço com certeza irá diminuir as filas em várias instituições públicas e dará maior autonomia para o usuário ao reclamar ou pesquisar sobre determinado assunto.

Posso afirmar que ainda é pouco, mas sem dúvida já é um bom começo.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Quem cresce incomoda: O caso Facebook

O Facebook tem estado presente na mídia pelo seu sucesso como a maior rede social do mundo, por bater records e também por inovar e adicionar novas funcionalidades e aplicativos a cada dia. Isso já sabemos...
Nos últimos dias foi noticiado o pedido de IPO (Abertura de Capital / Oferta Pública de Ações) do Facebook. O mercado estima que a oferta de ações pode colocar o Facebook como uma das empresas mais valiosas do mundo, com algo na ordem de 100 bilhões de dólares.
Essa estimativa coloca o Facebook como a 7ª empresa de tecnologia de capital aberto mais valiosa das Américas, com quase o dobro do valor da 8ª colocada, a HP.

Qualquer empresa que crescer dois dígitos ao ano já desperta o interesse dos investidores, agora imaginem uma empresa que foi criada em 2004 e oito anos depois vale 100 bilhões de dólares. Isso começa a incomodar o mercado, mesmo com toda a ansiedade dos investidores e analises positivas sobre o IPO da empresa.
A revista EPOCA dessa semana, trouxe uma interessante matéria intitulada “Ele invadiu nossa vida”, falando a respeito do fundador do Facebook, da empresa e dando 30 interessantes e valiosas dicas de como não se expor nas redes sociais. Apesar do conteúdo informativo, não deixa de levantar a questão de que o Facebook, na pessoa de seu fundador, não dá a mínima para a questão da privacidade e que ele ganha bilhões de dólares com tudo aquilo que os usuários postam, de graça.
Segundo o site AdNews o mercado está preocupado com o poder na mão de Mark Zuckerberg, que de acordo com a BusinessWeek, terá 57% do poder de tomada de decisão.
“Com apenas 27 anos, o cofundador do Facebook se verá posições acima de veteranos estrategistas, com poder até para escolher um eventual sucessor” (AddNEws)
O fenômeno  das redes sociais está no topo das paradas de sucesso, no topo das avaliações mas não deixa de causar preocupação a alguns críticos. O primeiro ponto levantado é a questão da privacidade, que cada dia mais ganha destaque nas mídias. Outro ponto levantado pelo público em geral é que se o Facebook é alimentado pelos usuários, porque não dividir o com a massa o lucro da empresa, já que são eles, os usuários, os principais mantenedores do conteúdo. Por fim, a concentração de poder.
Claro que o monopólio não faz bem a ninguém (exceto aos seus portadores) em especial em um canal de comunicação tão poderoso quanto a internet, mas será que o caso do Facebook chega a ser um monopólio?
Pode parecer loucura de minha parte, mas não demorará muito para vermos movimentos do tipo “Um dia sem facebook” rolando nas redes sociais.

É, quem cresce incomoda, principalmente se cresce dando lucro e de maneira exponencial como vem acontecendo com o Facebook.


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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Eficiência no Facebook

O que vale mais para você, ter 10 pessoas entrando na sua loja e perguntando preço ou apenas uma pessoa entrando, comprando e falando bem do seu produto?
Eficiência no Facebook é exatamente isso.
Quando se fala em facebook para empresas, o famoso “curtir” não é suficiente, é necessário que os fãs estejam engajados, que falem bem da empresa, que compartilhem, que indiquem, que comentem e que envolvam outras pessoas neste ciclo virtuoso.
O Social commerce (veja a matéria sobre o que é social commerce) está presente no Orkut, no Twitter, no Youtube etc, mas foi no Facebook que as empresas estão melhores posicionadas do ponto de vista de estratégia de marketing.
A rede que ultrapassou os 845 milhões de usuários em 2011 é também a rede social que melhor se adaptou a gestão de marcas das empresas.
Feito essas considerações, é necessário que a empresa envolva o usuário além da fan Page, de tal forma a curtir a página no facebook e também compartilhar com seus amigos, falar da empresa, do produto, de sua experiência com a empresa. Esse envolvimento acabou virando uma métrica muito importante nas redes sociais chamada de “engajamento”.
O Engajamento é também uma métrica utilizada no twitter, que basicamente mede o quanto sua mensagem é compartilhada com os outros usuários através de retwites. Isso mostra que os usuários acharam sua mensagem importante ou interessante o suficiente para compartilhar com seus seguidores.
Bom, se esse engajamento é fundamental para que uma marca tenha eficiênica no Facebook, a pergunta que emerge como ponto central é: Como engajar meus usuários?
A resposta é simples: CONTEÚDO
Claro, o template chama a atenção, as imagens chama a atenção do usuário, o título de uma mensagem chama atenção e irá fazer o usuário clicar na sua mensagem e curtir a sua página, mas o que realmente irá fidelizar o seu usuário, fazer com que ele retorne a sua página e compartilhe com seus amigos é o conteúdo.
Se você utiliza seu Facebook como fonte de informações, dê aos usuários o que eles querem; informação de valor. O que é informação de valor? É tudo aquilo que seu público está interessado e que os outros não estejam falando com propriedade.
Se você é uma empresa de esportes e começa a falar de política não relacionada a esportes, provavelmente não atrairá interessados no esporte.
Olhe o seu core business (seu negócio, sua principal fonte de renda), olhe seu segmento, esteja antenado, converse com seus seguidores, responda as perguntas, poste ao menos duas vezes ao dia. Interaja. Internet é interação, redes sociais é relacionamento, virtual mas não deixa de ser RELACIONAMENTO.
Se o seu facebook é utilizado como loja de Social Commerce, faça promoções interessantes, seja criativo.
Por falar em relacionamento, você sente prazer em fica perto de pessoas que não tem conteúdo? Que falam sempre de si mesmo, as mesmas coisas, as mesmas piadas sem graça, que nada acrescentam a sua vida e ainda por cima não são nem um pouco interessante?
Então, o facebook tem que ser a virtualização de uma pessoa, de uma marca, tem que ter uma identidade, caso contrário, não será interessante para ninguém!
Seja o seu facebook um perfil (pessoal) ou uma fan Page (empresarial), a regra é interagir, ser sociável, gerar conteúdo, relacionar-se, ser você mesmo, ter uma identidade. Isso tudo dá a você ou sua marca uma presença real, mesmo que no mundo virtual.

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Voluntariado e Redes Sociais

Você pode perguntar o que uma coisa tem a ver com a outra, ou seja, onde redes sociais e voluntariado se interligam. A resposta deve ser dada por você mesmo, e eu explico o motivo...

Hoje são criados milhares de conteúdos na internet e publicado nos sites, blogs, nas redes sociais, nas comunidades de interesse comum e etc. É fato que os usuários das redes sociais são os responsáveis pela criação do conteúdo que nela estão expostos, mas mais do que isso, são os responsáveis por viralizar aquilo que faz sucesso na web.
Os jovens brasileiros são os que mais tempo ficam na internet e somando a quantidade de usuários das redes sociais no Brasil, supera-se o restante da America Latina juntos.
O povo brasileiro, em especial os jovens, e tido como um dos povos mais criativos do mundo.
Diante desse cenário de sucesso total das redes sociais e da virtualização dos relacionamentos a pergunta que emerge é: E o relacionamento social com os demais cidadãos?
Com absoluta certeza não sou contra tecnologia, é dela que vem o meu sustento, e inclusive ela é também a causa de muitas curas, etc e tal, mas cabe aqui uma reflexão muito importante e pouco difundida: Qual a preocupação dos nossos jovens nas redes sociais? Que valor nossos jovens estão agregando ou difundindo nas redes sociais?

Aqui entra a questão do voluntariado.
Não seria hora de usarmos as redes sociais para difundir assuntos que nos levem a ajudar outras pessoas? Mais que moda, diversão ou modernidade, isso é cidadania.

O voluntário não se preocupa com seguidores ou fãs, ele se preocupa com vidas!

Obviamente que existem muitas pessoas e instituições fazendo um excelente uso dessas ferramentas e lutando pelo planeta, pelos animais, contra a fome, dentre outras coisas mais, mas ainda é insuficiente.
Para se ter uma idéia do potencial das redes sociais ligada ao voluntariado, o momento em que o voluntariado mais cresceu nos Estados Unidos, foi quando o presidente Barack Obama, logo após as eleições, convocou os jovens pelas redes sociais a assumirem um compromisso social com o país. Em apenas um ano, o número de americanos engajados em serviços comunitários ultrapassou os 1,6 milhões de voluntários.

Existem pessoas que marcam manifestações pela internet e até brigas são marcadas pela internet, então pergunto a razão de não marcarmos alguma ação social. Acredito que seria um sucesso!!!
Imagine só, pessoas que nunca se viram, de localidades diferentes, religiões diferentes, gostos diferentes e até mesmo visões diferentes se juntando em uma ação para ajudar ao próximo ou alguma causa.
Que seja limpeza de um parque, doação de sangue em um hospital, doação de alimentos, brinquedos, brincadeiras com crianças carentes...
Que demonstração de civilidade e cidadania! Que bom e frutífero uso das redes sociais...

Pense nisso, mas não fique só pensando, aja! Mude o mundo mudando primeiro você.
“Minha ação é apenas uma gota no oceano, mas sem mim, o oceano seria menor!”
  (Madre Tereza de Calcutá)


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